O cancro do pulmão é a principal causa de morte relacionada com cancro no mundo inteiro. Cerca de 40% dos casos são diagnosticados após a doença se disseminar para além do pulmão. Apenas um doente em cada cinco, está vivo cinco anos após o diagnóstico inicial. A nível global, o cancro do pulmão reivindica uma vida a cada 18 segundos. De acordo com o Globocan de 2020, estima-se que um total 9,74 milhões de mortes estejam relacionadas com o cancro em todo o mundo, sendo 1,82 milhões devidas a cancro do pulmão (18,7%). Sabe-se que todos os anos morrem mais pessoas com cancro do pulmão do que com cancro do cólon, da mama e da próstata combinados (American Cancer Society, 2017).
Em Portugal, a prevenção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos doentes com cancro do pulmão resultam, em Portugal, de uma abordagem multidisciplinar que envolve decisores públicos, sociedades científicas, profissionais de saúde e associações de doentes. É crucial o reconhecimento do seu contributo, mas também das limitações que a sua ação individual enfrenta na abordagem de um problema multifatorial e de impactos multissetoriais.
Reunimos a vontade e o esforço de várias entidades que pretendem, através de um trabalho colaborativo, assente na partilha de experiências e boas práticas, potenciar ações que mudem o ritmo do progresso na sobrevivência ao cancro do pulmão e, desta forma, promover a alteração do status quo na prevenção, diagnóstico e tratamento da doença, bem como na melhoria da literacia de profissionais de saúde, doentes e público em geral.
Reunimos a vontade e o esforço de várias entidades que pretendem, através de um trabalho colaborativo, assente na partilha de experiências e boas práticas, potenciar ações que mudem o ritmo do progresso na sobrevivência ao cancro do pulmão!
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